a palidez se transformou
torpor
agora nova face vem
compor
sem cadência ou melodia
rima
que me faz errante
sina
e sugere notas desconexas
ardente
cada vez que me vejo
constante
e teu corpo de mim
ausente
A mutação inicial, no sentir dos versos, foi a mutação inteira do sentido que li. Do que era claro e foi se tornando encarnado para, ao final, mesclar-se ao não-ter.
Acho bom parar de tentar traduzir. Poesia não precisa disso. Ela é.
nossa Jaya, o que vc escreveu é mais lindo que o poema...
na verdade a mutação sou eu. me transmuto todos os dias e nem me reconheço muitas vezes...e ao final não tenho a minha própria imagem, porque ela já não é o que conheço, mas outra e ao mesmo tempo eu ainda.
ausente e teu corpo sugere notas desconexas de mim cada vez que me vejo a palidez se transformou sem cadência ou melodia agora nova face vem torpor me faz errante compor rima ardente constante sina
Coisa mais bonita que você fez aí.
ResponderExcluirA mutação inicial, no sentir dos versos, foi a mutação inteira do sentido que li. Do que era claro e foi se tornando encarnado para, ao final, mesclar-se ao não-ter.
Acho bom parar de tentar traduzir. Poesia não precisa disso. Ela é.
nossa Jaya, o que vc escreveu é mais lindo que o poema...
ResponderExcluirna verdade a mutação sou eu. me transmuto todos os dias e nem me reconheço muitas vezes...e ao final não tenho a minha própria imagem, porque ela já não é o que conheço, mas outra e ao mesmo tempo eu ainda.
é assim, comigo e com a poesia.
bjs
que rico, chica!
ResponderExcluira face rubra ou lívida faz do poema um modo de vida.
ResponderExcluira rima é consequência
e é bonita a cadência
ausente
ResponderExcluire teu corpo sugere notas desconexas
de mim cada vez que me vejo
a palidez se transformou
sem cadência ou melodia
agora nova face vem torpor
me faz errante compor
rima ardente constante sina